segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Mato Sartori

Os alunos do 4º. Ano A conheceram o Mato Sartori no dia 26 de agosto. Os alunos foram munidos de material para anotações e sempre que tinha oportunidade faziam perguntas para as guias.

Pórtico do Mato Sartori



Início da caminhada

Alunos repórteres
Pinguela - 10 alunos por vez

Minhas Observações no Mato Sartori

No dia 26 de agosto, quinta- feira a turma 4º Ano A fez um passeio ao Mato Sartori. Ao chegar lá os meus olhos brilhavam ao ver a beleza da natureza. Ainda emocionados entramos numa sala para assistirmos um vídeo sobre o Mato Sartori. Eu olhava e admirava tudo o que via. De como tudo foi planejado e montado.Era muito lindo! Meu coração batia forte parecendo pulsar no peito, pois ia começar a nossa caminhada para aprender sobre muitas coisas: árvores, pássaros e animais.

Entramos na trilha. A nossa primeira parada foi ver a árvore Carrapicho, uma árvore grande e oca. Vimos também cipós. Greice a guia, fez uma pergunta para nós: - Como nasce o cipó? De baixo para cima ou de cima para baixo? Ficamos em dúvida e respondemos que o cipó nasce de baixo para cima, acertamos. Paramos para ver as árvores Chal-Chal e Cedro. Na trilha da Pinguela atravessamos a ponte. Eu achava estranho os nomes das árvores como canela-merda e chal-chal. Na parada do mirante meus colegas entrevistaram as guias, sobre o nome das árvores, sobre a origem do nome do parque e como é trabalhar com as coisas da natureza.

Encontramos uma árvore caída onde as bromélias se apoiam nelas. Aprendemos que ass bromélias são plantas que precisam se apoiar em outras árvores para sobreviverem. Essa planta consome 4 litros de água por dia e não é um parasita. Saímos do recanto das Bromélias e fomos ver os xaxins, plantas muito antigas que sobreviveram a separação dos continentes. Conhecemos o xaxim de espinhos. O xaxim esta em extinção, pois demora muito para crescer, 1 centímetro por ano.

Chegamos ao ponto X, onde as guias explicaram outras coisas. Falaram sobre o solo de Caxias do Sul. O solo de Caxias do Sul é um solo novo. A camada de terra não é profunda. Observando um buraco que foi aberto, vimos que abaixo da terra existe uma formação de rochas vulcânicas. Por isso para se construir casas, edifícios e outros pŕedios, precisa explodir as pedras para fazer os fundamentos.

Na escola continuamos a conversar sobre o Mato Sartonir e de tudo o que vimos e o que aprendemos no passeio. Na sala de aula aprendemos a teoria, mas no passeio aprendemos na prática, vendo, sentindo os cheiros e ouvindo os ruídos, observando, ficará para sempre em meu cérebro o que aprendi.

Nome: Catrine Roldão de Matos idade: 9 anos